Apple trabalha em versão com 1/3 do tamanho do iPhone 4 | ||||||||||||||
O iPhone Nano contará com uma nova tecnologia para facilitar a conexão sem fio e custará cerca de US$ 200 | ||||||||||||||
11 de Fevereiro de 2011 | 11:11h |
A Apple, temendo o avanço dos smartphones concorrentes, começou a trabalhar em uma versão com um terço do tamanho do iPhone 4. O aparelho deverá ser mais barato, custando cerca de US$ 200, informou a Bloomberg na última quinta-feira (10/2).
O "iPhone Nano", como ele está sendo chamado no mercado extra-oficialmente, também contará com uma nova tecnologia, que torna mais fácil a conexão com várias redes sem fio. Além disso, ele não será vendido com contratos obrigatórios de outra operadora.
A Apple não quis comentar sobre o assunto.
O "iPhone Nano", como ele está sendo chamado no mercado extra-oficialmente, também contará com uma nova tecnologia, que torna mais fácil a conexão com várias redes sem fio. Além disso, ele não será vendido com contratos obrigatórios de outra operadora.
A Apple não quis comentar sobre o assunto.
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Amd fusion uma revlução na era da computação
Está pronta a linha AMD Fusion, mais recente investida da fabricante de componentes de informática para combater o império do mal dominado pela Intel. A empresa prega como revolucionária essa nova tecnologia que consegue unir a unidade de processamento e a unidade gráfica em um mesmo chip. O resultado disso são as APUs (Accelerated Processing Units), que foram apresentadas durante a CES 2011 e começarão a ser vendidas em breve.
Anunciada em junho do ano passado, essa linha de produtos promete mexer com o mercado de processadores nos próximos meses e anos. A promessa da AMD é que os consumidores tenham vídeos em altíssima definição de forma prática em qualquer dispositivo que conte com esses processadores. De acordo com a empresa, os novos modelos são baseados em processamento paralelo. Eles possuem tecnologia de CPU multi-core (ainda no x86) e de processamento gráfico com capacidade para o DirectX 11.

Talvez a principal vantagem do Fusion seja o baixo consumo de energia, motivo pelo qual a AMD perdeu muitos clientes ao longo de vários anos. Serão modelos apropriados para netbooks e notebooks – de baixo custo, preferencialmente – que consome muito pouca energia para realizar suas tarefas, o que leva em consideração o uso intenso de gráficos.
Por enquanto somente duas linhas de produtos foram anunciadas pela AMD, ambas com foco no mercado popular. A C-Series terá foco nos netbooks, com opções de frequência de 1,0 GHz e 1,2 GHz. Nesses dispositivos o consumo da APU será de 9 W. Já a E-Series será voltada para notebooks, desktops populares e computadores tudo-em-um. As frequências serão de 1,5 GHz ou 1,6 GHz, com consumo de 18 W.
Além disso, a AMD trabalha em APUs mais avançadas para usuários mais exigentes. O lançamento desses produtos está previsto para meados de 2011. A previsão da empresa é que grandes fabricantes de computadores – leia-se: Acer, HP, Dell, Sony, Toshiba e Lenovo, entre outras – anunciem em breve novos modelos com o selo Fusion Inside.
Eu consultei a AMD Brasil sobre os preços da linha Fusion no país, mas a empresa por enquanto não tem essas informações. O jeito vai ser esperar.
Anunciada em junho do ano passado, essa linha de produtos promete mexer com o mercado de processadores nos próximos meses e anos. A promessa da AMD é que os consumidores tenham vídeos em altíssima definição de forma prática em qualquer dispositivo que conte com esses processadores. De acordo com a empresa, os novos modelos são baseados em processamento paralelo. Eles possuem tecnologia de CPU multi-core (ainda no x86) e de processamento gráfico com capacidade para o DirectX 11.
Chip AMD Fusion
Por enquanto somente duas linhas de produtos foram anunciadas pela AMD, ambas com foco no mercado popular. A C-Series terá foco nos netbooks, com opções de frequência de 1,0 GHz e 1,2 GHz. Nesses dispositivos o consumo da APU será de 9 W. Já a E-Series será voltada para notebooks, desktops populares e computadores tudo-em-um. As frequências serão de 1,5 GHz ou 1,6 GHz, com consumo de 18 W.
Além disso, a AMD trabalha em APUs mais avançadas para usuários mais exigentes. O lançamento desses produtos está previsto para meados de 2011. A previsão da empresa é que grandes fabricantes de computadores – leia-se: Acer, HP, Dell, Sony, Toshiba e Lenovo, entre outras – anunciem em breve novos modelos com o selo Fusion Inside.
Eu consultei a AMD Brasil sobre os preços da linha Fusion no país, mas a empresa por enquanto não tem essas informações. O jeito vai ser esperar.
Empresa britânica prepara lançamento do Facebook Phone
De acordo com um vídeo disponível no TechCrunch, a startup britânica INQ Mobile vai lançar um telefone compatível com Android e integrado ao Facebook.
O aparelho, batizado de INQ Cloud Touch, será voltado ao público adolescente e terá quatro botões relacionados ao Facebook, tais como feed e contatos da rede social. Além disso, o aparelho estará disponível em outro países, antes mesmo de atingir o mercado dos Estados Unidos, o que leva a cogitar que o Brasil pode estar incluído nos planos por conta do sucesso da rede social no País. No site da companhia, no entanto, não existe qualquer menção ao mercado brasileiro.
Durante o ano passado, alguns rumores sobre o "Facebook Phone" circulavam pela internet. A expectativa era de que a própria rede social seria a responsável por sua criação. No entanto, o Facebook anunciou que não estava produzindo qualquer aparelho, apenas fechando contratos com operadoras e fabricantes, a fim de levar a rede social a todos os lugares do mundo.

Nesta quarta-feira (9/2), o Financial Times divulgou um memorando assinado pelo CEO da Nokia, Stephen Elop, no qual o executivo dá um panorama do atual momento da companhia e justifica a necessidade de mudanças profundas na fabricante. Em um trecho do documento, Elop enfatiza: “nós temos perdido market share (participação de mercado), temos perdido mind share (lembrança da marca) e temos perdido tempo”.
No memorando, o CEO faz uma analogia entre a atual situação da Nokia com a história de um homem que estava em cima de uma plataforma de petróleo em chamas. “Com a chegada do fogo ele tinha meros segundos para reagir. Ele poderia ficar na plataforma e, inevitavelmente, ser consumido pelas chamas ou ele poderia saltar 30 metros para águas congeladas”, relatou Elop, complementando: “Ele decidiu pular. Foi algo inesperado. Em circunstâncias normais, o homem nunca deveria ter considerado o mergulho em águas congeladas. Mas não era um momento normal.”
O discurso do executivo deixa claro que seus planos preveem uma importante e inesperada transformação nos rumos da Nokia, para garantir a sobrevivência da companhia, que precisa tomar decisões rápidas para não ser engolida por concorrentes. Para justificar o movimento, Elop cita que a companhia vem perdendo espaço para empresas como Google e Apple graças, respectivamente, ao Android e ao iPhone.
“A batalha no mercado de equipamentos agora virou uma guerra de ecossistemas, que incluem não só hardware e software, mas desenvolvedores, aplicativos, e-commerce, anunicantes, pesquisa, redes sociais, serviços de localização, comunicações unificadas e muitas outras coisas”, cita o CEO em outro momento do documento. Ele relata que, com isso, os competidores não têm abocanhado apenas uma fatia do mercado de equipamentos da Nokia, mas vêm roubando todo o ecossistema da companhia. “Isso significa que nós temos de decidir se vamos construir, catalisar ou entrar em um ecossistema”, complementou.
As palavras de Elop incentivaram ainda mais os rumores de que a companhia deve anunciar, na próxima sexta-feira (11/2), uma aliança com a Microsoft, com o intuito de unir a força das duas fabricantes no mercado de telefonia móvel. Além disso, existe uma expectativa de que a fabricante divulgue demissões e promova uma troca dos seus principais executivos.
Sobre o anúncio de sexta-feira, o CEO informa no comunicado que deve divulgar uma estratégia voltada a retomar a liderança de mercado. Segundo ele, a transformação da companhia exigirá um grande esforço.
A operadora norte-americana Sprint começou a oferecer a seus clientes o primeiro smartphone com Android a apresentar duas telas sensíveis ao toque. O equipamento, fabricado pela Kyocera, apresenta dois visores de alta resolução (com cerca de 9 centímetros cada) que funcionam de forma independente ou de maneira combinada, oferecendo assim o dobro de espaço para imagens.
A Kyocera informa que o aparelho, batizado de Echo, é o segundo no mundo a permitir que o usuário realize tarefas diferentes em duas telas. Junto com o equipamento, a Kyocera lançou aplicativos específicos para o Echo, que permitem otimizar o uso das duas telas do aparelho. Entre eles está um sistema de e-mails, a partir do qual o usuário coloca o celular na posição horizontal e visualiza as mensagens na parte superior, enquanto consegue respondê-las por um teclado virtual que abre na área inferior da tela.
O Kyocera Echo será vendido exclusivamente nos Estados Unidos para clientes da operadora Sprint. O equipamento custa US$ 199,00.
O aparelho, batizado de INQ Cloud Touch, será voltado ao público adolescente e terá quatro botões relacionados ao Facebook, tais como feed e contatos da rede social. Além disso, o aparelho estará disponível em outro países, antes mesmo de atingir o mercado dos Estados Unidos, o que leva a cogitar que o Brasil pode estar incluído nos planos por conta do sucesso da rede social no País. No site da companhia, no entanto, não existe qualquer menção ao mercado brasileiro.
Durante o ano passado, alguns rumores sobre o "Facebook Phone" circulavam pela internet. A expectativa era de que a própria rede social seria a responsável por sua criação. No entanto, o Facebook anunciou que não estava produzindo qualquer aparelho, apenas fechando contratos com operadoras e fabricantes, a fim de levar a rede social a todos os lugares do mundo.
Sucessor do iPad já começou a ser fabricado
De acordo com o The Wall Street Journal, a Apple já está fabricando o novo modelo do tablet iPad, dispositivo que rendeu US$ 4,6 bilhões para a empresa até o final do ano passado.
Em sua nova versão, o iPad será mais fino e terá mais poder de processamento. A resolução será semelhante à do dispositivo atual, porém bem mais leve e com pelo menos uma câmera na parte frontal do aparelho.
Desde abril de 2010, o iPad vem sendo exemplo no mercado de tablets. Empresas como a Samsung e a Motorola já estão desenvolvendo aparelhos com funcionalidades superiores a ele, sendo esse o motivo para que outra versão seja criada. A Dell, por sua vez, anunciou ontem (8/2) um equipamento para concorrer nesse setor.
Por outro lado, mesmo que o iPad seja o líder de vendas atualmente, a empresa de pesquisa iSuppli estima que, até 2013, essa porcentagem deve cair para menos de 50% do mercado global, hoje a Apple domina com praticamente 90%.
Em sua nova versão, o iPad será mais fino e terá mais poder de processamento. A resolução será semelhante à do dispositivo atual, porém bem mais leve e com pelo menos uma câmera na parte frontal do aparelho.
Desde abril de 2010, o iPad vem sendo exemplo no mercado de tablets. Empresas como a Samsung e a Motorola já estão desenvolvendo aparelhos com funcionalidades superiores a ele, sendo esse o motivo para que outra versão seja criada. A Dell, por sua vez, anunciou ontem (8/2) um equipamento para concorrer nesse setor.
Por outro lado, mesmo que o iPad seja o líder de vendas atualmente, a empresa de pesquisa iSuppli estima que, até 2013, essa porcentagem deve cair para menos de 50% do mercado global, hoje a Apple domina com praticamente 90%.
A Nokia perdeu mercado, reconhecimento e tempo, admite CEO da companhia

Nesta quarta-feira (9/2), o Financial Times divulgou um memorando assinado pelo CEO da Nokia, Stephen Elop, no qual o executivo dá um panorama do atual momento da companhia e justifica a necessidade de mudanças profundas na fabricante. Em um trecho do documento, Elop enfatiza: “nós temos perdido market share (participação de mercado), temos perdido mind share (lembrança da marca) e temos perdido tempo”.
No memorando, o CEO faz uma analogia entre a atual situação da Nokia com a história de um homem que estava em cima de uma plataforma de petróleo em chamas. “Com a chegada do fogo ele tinha meros segundos para reagir. Ele poderia ficar na plataforma e, inevitavelmente, ser consumido pelas chamas ou ele poderia saltar 30 metros para águas congeladas”, relatou Elop, complementando: “Ele decidiu pular. Foi algo inesperado. Em circunstâncias normais, o homem nunca deveria ter considerado o mergulho em águas congeladas. Mas não era um momento normal.”
O discurso do executivo deixa claro que seus planos preveem uma importante e inesperada transformação nos rumos da Nokia, para garantir a sobrevivência da companhia, que precisa tomar decisões rápidas para não ser engolida por concorrentes. Para justificar o movimento, Elop cita que a companhia vem perdendo espaço para empresas como Google e Apple graças, respectivamente, ao Android e ao iPhone.
“A batalha no mercado de equipamentos agora virou uma guerra de ecossistemas, que incluem não só hardware e software, mas desenvolvedores, aplicativos, e-commerce, anunicantes, pesquisa, redes sociais, serviços de localização, comunicações unificadas e muitas outras coisas”, cita o CEO em outro momento do documento. Ele relata que, com isso, os competidores não têm abocanhado apenas uma fatia do mercado de equipamentos da Nokia, mas vêm roubando todo o ecossistema da companhia. “Isso significa que nós temos de decidir se vamos construir, catalisar ou entrar em um ecossistema”, complementou.
As palavras de Elop incentivaram ainda mais os rumores de que a companhia deve anunciar, na próxima sexta-feira (11/2), uma aliança com a Microsoft, com o intuito de unir a força das duas fabricantes no mercado de telefonia móvel. Além disso, existe uma expectativa de que a fabricante divulgue demissões e promova uma troca dos seus principais executivos.
Sobre o anúncio de sexta-feira, o CEO informa no comunicado que deve divulgar uma estratégia voltada a retomar a liderança de mercado. Segundo ele, a transformação da companhia exigirá um grande esforço.
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A Kyocera informa que o aparelho, batizado de Echo, é o segundo no mundo a permitir que o usuário realize tarefas diferentes em duas telas. Junto com o equipamento, a Kyocera lançou aplicativos específicos para o Echo, que permitem otimizar o uso das duas telas do aparelho. Entre eles está um sistema de e-mails, a partir do qual o usuário coloca o celular na posição horizontal e visualiza as mensagens na parte superior, enquanto consegue respondê-las por um teclado virtual que abre na área inferior da tela.
O Kyocera Echo será vendido exclusivamente nos Estados Unidos para clientes da operadora Sprint. O equipamento custa US$ 199,00.